Desejos de Páscoa
Nesta época do ano, a Sempre-Viva busca estimular o sentimento de partilha nas crianças e em toda a comunidade escolar. Não há nada mais prazeroso do que partilhar desejos, este foi o nosso exercício do ano de 2013. Confira alguns desejos dos alunos do 5º Ano, partilhados durante o mês de março.
“Eu desejo dar paciência para o mundo, para não acontecer acidentes de carro por causa de pessoas impacientes no trânsito” (Mariana Braz)
“Eu desejo ao mundo que ele fosse feito de alegria” (Mariana Patrício)
“Eu desejo um mundo de paz.” (Lucas Mackinney)
“Eu desejo carinho para todos vocês” (Mateus Escarião)
Na primeira reunião de pais, a Caixa dos Desejos circulou e todos puderam partilhar seus desejos do bem, desejos de Páscoa. Confiram alguns desejos na foto.
Abril pede Livros
Abril pede Livros, como pede todos os meses do ano e todos os dias da vida, principalmente da vida infantil se queremos ter leitores. Mas não como as escolas estão usando a literatura infantil, quase como castigo, assim: leia e diga-me quem é o personagem principal, quem é isso e aquilo. É tudo uma cobrança, uma espécie de comércio. A literatura infantil é um mundo para alimentar outro mais magnífico ainda: o da fantasia infantil.
Abril pede livro – mas de forma diferente – como cupido fazendo nascer uma paixão entre autores e leitores. Este cupido pode ser professores, pais, avós… não importa quem. O importante aqui é que as crianças se apaixonem pelos livros. Isto requer não apenas conhecimento mas criatividade e competência em despertar o gosto pela leitura.
Aqui na Sempre-Viva o mês de abril pede livros das mais variadas formas: pede como brinquedo com brincadeira aquática, com as crianças menores ligando inconscientemente o prazer da água com o da leitura; pede árvores de livros, feira de troca, visitas às bibliotecas, passeio em livrarias para a criança escolher e comprar seu próprio livro etc.
O livro deve entrar na vida da criança como um brinquedo favorito. Como não se ama aquilo que não se conhece, a biblioteca infantil tem que descer até o chão. O livro não deve virar objeto de cobrança ou ameaça por parte dos professores, que na maioria das vezes preocupam-se mais com a conservação do mesmo do que com a leitura dos novos leitores.